A Isabel tinha absoluta razão: qual a pior coisa que me podia acontecer? O pior era não acontecer rigorosamente nada - o que não seria muito grave. Maior razão só ficando calada. Mais importante que ter razão é saber quando e como a usar. A Isabel sabe.
A lenda do folar da Páscoa é tão antiga que se desconhece a sua data de origem.
Reza a lenda que, numa aldeia portuguesa, vivia uma jovem chamada Mariana que tinha como único desejo na vida o de casar cedo. Tanto rezou a Santa Catarina que a sua vontade se realizou e logo lhe surgiram dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre, ambos jovens e belos. A jovem voltou a pedir ajuda a Santa Catarina para fazer a escolha certa.
a campanha continua e 50% do lucro de venda de «AVC Do Amor» reverte para a Associação Salvador (http://www.associacaosalvador.com/). Ajudem a ajudar. O livro pode ser encomendado a mim ou adquirido aqui: https://www.chiadoeditora.com/livraria/avc-do-amor onde também há uma versão ebook muito mais barata (3€ apenas). Já entreguei um donativo substancial, mas gostava de ir ainda mais longe. Aqui http://www.luisabreu.pt/ podem conhecer melhor o livro.
Acredito que se vivêssemos sempre com todos os caminhos iluminados, o medo deixaria de existir. O único medo que a luz não apazigua é o medo ancestral que temos de nós próprios. Claro que também há os que chamo de medos do concreto, como ter medo de cobras, mas esses são medos menores e não são para aqui chamados.
Os medos maiores funcionam como lupas em perigos reais.
Se é verdade que a precaução nunca fez mal a ninguém, não é menos verdade que não se atinge o cume com medo de subir encostas. O medo impede o amor. Impede a alegria do amor. Devemos sempre rir para e do medo.